Entre as várias opções disponíveis no mercado, uma controla a infestação, sem ter em sua formulação substâncias consideradas tóxicas para o animal e para as crianças que brincam com ele
Antipulgas é só para matar pulgas. Por isso, é preciso atenção nos alertas da embalagem na hora de comprar o produto para o animal de estimação. Nem todas as opções do mercado são seguras para os seres humanos. Até o próprio animal pode se intoxicar com alguns tipos de antipulgas.
Foi pensando em proteger os animais de estimação contra pulgas de maneira eficaz e segura que a Pfizer desenvolveu Revolution, um medicamento de uso tópico para cães e gatos. "Revolution não é tóxico para o animal nem para as crianças", diz o veterinário Régis César Santoro Patitucci. A explicação é simples: trata-se de um medicamento, não de um inseticida.
Além de não ser tóxico, Revolution tem outro diferencial: também controla a infestação de pulgas no ambiente. O que poucas pessoas sabem é que as pulgas presentes no animal representam só 5% da população total desse parasita. Os outros 95% – incluindo ovos, larvas, pupas e pulgas – estão no ambiente onde o animal vive. Revolution também protege o animal contra parasitas intestinais, carrapatos, piolhos, sarna e verme do coração. Como esses parasitas podem ser transmitidos ao homem, animais protegidos são sinônimo de saúde para toda a família.
Com a chegada do verão, o calor e a umidade são condições ideais para infestação de pulgas em cães e gatos. Com o ambiente favorável, a população de pulgas aumenta no ambiente e infesta os animais de estimação. "A prevenção deve ser feita o ano todo, pois o Brasil é um país quente, sem estações bem definidas", orienta o veterinário.
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