Em vários Países é exigido que todos os animais de estimação / companhia sejam identificados com Microchip.
No EUA e no Canadá a identificação eletrônica é usada há muito tempo.
Em 2002 o Parlamento Europeu emitiu normativa estipulando prazo e regras para que todos os animais de estimação da Europa sejam identificados através do microchip.
Na America do Sul, há projetos para adotar o microchip principalmente na Argentina, Chile e no Brasil.
Controle sanitário, abandono, perda e roubo de animais são preocupações comuns em qualquer lugar do mundo.
O microchip, associado a um mega banco de dados com o cadastro dos animais, é uma importante ferramenta de ajuda nos diversos controles, englobando inúmeras vantagens para o Governo, universidades, associações, criadores e para a população em geral.
Quem encontrar um animal perdido, basta leva-lo a uma clinica veterinária que possua a leitora ou ao CCZ para que o proprietário seja imediatamente localizado.
Da mesma forma, se roubarem seu animal, é facilmente comprovado a propriedade.
Porém as maiores vantagens são em relação às diversas pesquisas que podem ser feitas através do banco de dados, como por exemplo, saber o tempo de vida de uma determinada raça por região ou quais as doenças mais comuns em animais de uma determinada raça, podendo ainda controlar displasia coxo-femural, doenças hereditariamente transmissíveis, surdez, monorquidismo e criptorquidismo, tendências a alergias fruto de baixa resistência orgânica, cores de pelagem e de olhos entre outras doenças, bem como controlar a vacinação através de um sistema inteligente disponível na Internet.
Existem outras tantas vantagens que não seria possível descreve-las em poucas palavras.
Microchip é um micro-circuito eletrônico constituído de um código exclusivo e inalterável e encapsulado em bio-vidro cirúrgico.
Não possui bateria, ficando inativo a maior parte do tempo.
É energizado somente quando recebe um sinal da leitora.
O menor deles, para uso animal, é do tamanho aproximando de um grão de arroz, medindo 12mmX2mm.
A aplicação é simples, feita no dorso através de uma seringa muito parecida com a que se aplica vacina, com diferença basicamente na agulha que possui um diâmetro um pouco maior.
A aplicação é indolor e não necessita sedar o animal, inclusive não sendo recomendado.
Animais com mais de 5 semanas já podem receber a identificação eletrônica.
O microchip para uso em animais, deve seguir rigorosamente os padrões internacionais das normas ISO 11784/11785, que determinam a freqüência de funcionamento de 134,2Khz e sua numeração inalterável e exclusiva, como também deve ser revestido com substância antimigratória.
Duvidas podem ser sanadas através do e-mail
tecnologia@rastrear.net.
Por: Celso Fernando Dias
Diretor Operacional da Partners and Quality Technology -
www.partners.inf.br.
voltar...